CNT - Sexo Forte, Sexo Frágil - vem aí....

Uma novela diferente seguindo o melhor estilo da linha de seriados. Apostando nesta inovação a Rede CNT optou em trazer para o público brasileiro, novelas mais arrojadas e modernas oferecendo assim, uma opçãoa mais aos chamados telenoveleiros.

“El Sexo Débil” (título original) será exibida aqui pela Rede CNT a partir de janeiro próximo e essa novela diferente vai mergulhar nos segredos mais íntimos dos homens, geralmente educados para carregar consigo a bandeira do machismo.

Os ingredientes dessa trama são bem diversificados e com surpreendentes tiradas de humor, abordam problemas relacionados à impotência sexual masculina, o homossexualismo, a solidão e aos impulsos que levam a maioria a buscar mais de uma parceira, metendo-se assim em uma variada gama de problemas.

Mas o foco central de toda a história diz respeito justamente ao machismo, que acaba levando os cinco homens da família Camacho a ter que encarar o abandono de suas parceiras sem uma explicação lógica e imediata.

Sem sombra de dúvidas, os fatos ocorrem em função de que os homens pensam que o machismo é sinônimo de respeito, liderança e valentia, quando na verdade o “ser macho” é algo provocado por sentimentos que um homem não deve revelar, ou algo que, pelo menos, a sociedade recrimina.

É exatamente isso que é mostrado em “SEXO FORTE – SEXO FRÁGIL”, que conta a turbulenta vida desta família de médicos que acreditam que podem controlar o mundo e todas as mulheres que os rodeiam. Sendo assim, e para surpresa dos Camacho, um belo dia suas mulheres os abandonam e eles ficam completamente perdidos.

Mas as coisas começam a mudar ainda mais em suas vidas com a aparição de Helena, uma jovem bonita, sensual, provocante e que fará com que eles se arrastem aos seus pés.

SEXO FORTE – SEXO FRÁGIL é uma novela que certamente irá se identificar com muitas mulheres e também levará muitos homens a repensar suas atitudes num mundo onde a cada dia, as mudanças afetam de forma direta nossos conceitos e inspiram de maneira sutil, a repensarmos nossos modelos e a nos readaptarmos a um mundo onde cada vez mais a mulher busca seus direitos de igualdade e liberdade.

Fonte: rede cnt
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