"Muita gente não me conhece como realmente sou", diz Maurício Mattar

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Por FAMOSIDADES
SÃO PAULO - Fora da mídia depois de interpretar o corrupto Pontes em "Na Forma da Lei", Maurício Mattar passou uma temporada na Patagônia argentina e falou sobre seu novo relacionamento, filhos, o que as pessoas acham dele, e também, sobre o lançamento de um livro biográfico.
Namorando a bailarina da Cia de Dança Carlinhos de Jesus Keiry Costa há dois anos e meio, Mattar e a moça contaram que o romance começou por meio de uma dança de salão. "A mãe dele, Liedir, faz dança de salão. E ele queria aprender. Mas como a academia fica em Botafogo e ele mora na Barra, pediu para ver se alguém poderia dar aula em sua casa. Carlinhos me indicou e fui", disse Keiry, em entrevista à revista "Caras".
"Chegou lá e pronto. De aula particular virou relação", brincou Mattar. Porém, a bailarina admitiu que, no início, não levava o relacionamento tão a sério, não: "Para ser sincera, no começo não levei ele muito a sério. Achava que era metido, por ser galã e ter sempre mulheres lindas ao lado. E que era bad boy. Tinha uma imagem totalmente distorcida".
Mas Keiry tirou sua má impressão logo de cara: "Maurício tem fama de galã, mas é extremamente discreto. Dei quatro ou cinco aulas. E ele nunca demonstrou segundas intenções. Somente quando viajei, e ele me ligou, percebi algo. Aí mudou tudo e não teve mais aula [risos]".
Maurício Mattar mostrou que se incomoda um pouco com essa "desconfiança" que as pessoas sentem dele. "Muita gente não me conhece como realmente eu sou", disparou ele, que terá sua biografia lançada em setembro deste ano, escrita por Tania Carvalho.
O livro falará sobre a infância e a adolescência do ator, o início do Teatro Tablado até o sucesso na TV, cinema e na música. Para Mattar, a publicação será um bom meio para que as pessoas o conheçam melhor.
"Principalmente, a noção exata da seriedade que tenho em relação ao trabalho. Pode não parecer porque falam muito de galã, das relações. E isso transforma o ser humano e o profissional, muitas vezes, numa pessoa fútil. Não me preocupo com isso porque sempre tive certeza do que quero e de onde vem o meu conhecimento. Muitos desconhecem, por exemplo, que tenho uma biblioteca com mais de três mil exemplares. Não sabem que estudei Teologia e Filosofia e tenho amigos como Leonardo Boff e que estou escrevendo livro com Jorge Mautner. Ou que sou compadre de Caetano Veloso e tenho parcerias cpom Toquinho e Milton Nascimento. Depois de saberem disso, algumas pessoas podem até pensar: 'Caramba, tinha outra visão desse cara. Ele não é aquela 'anta' que vendem'", declarou.
Fonte: entretenimento
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